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Osteopatia em Bebês

Alguns problemas que podemos ajudar através do tratamento osteopático: Refluxo, cólicas, vômitos, irritabilidade, distúrbios de sono, dificuldade para mamar...

A Osteopatia Pediátrica pode auxiliar bastante, equilibrando as estruturas, dando equilíbrio para corpo do bebê.

Seguindo o raciocínio osteopático, se as disfunções músculo-esqueléticas não forem corrigidas nos primeiros meses de vida, outras consequências poderão surgir a longo prazo.

Assim, a osteopatia não trata apenas os sintomas mas, essencialmente, corrige os desequilíbrios estruturais, facilitando a eficácia da função mecânica do corpo, sendo que, quando mais cedo os desequilíbrios forem ajustados, maior será a eficácia dos tratamentos.

Exemplos de algumas alterações pediátricas frequentes onde a osteopatia pode atuar:

  • refluxo gastroesofágico
  • cólicas;
  • constipação;
  • alterações do sono;
  • dificuldade na sucção;
  • choro excessivo;
  • torcicolos congênitos e posturais;
  • alterações e assimetrias crânio-faciais;
  • alterações assimétricas da posição sentada, no gatinhar ou na marcha;
  • diminuição da coordenação motora;
  • infecções respiratórias;
  • dores de cabeça;
  • desequilíbrio das curvaturas da coluna;
  • alteração de alinhamento dos membros inferiores;
  • alterações do plexo braquial;
  • plagiocefalia (desarmonia craniana);
  • otites,
  • faringites
  • ductos lacrimais obstruidos.

Um estudo realizado com 59 bebês de até um ano de idade, foi comparado o tratamento medicamentoso associado à Osteopatia com o tratamento exclusivamente medicamentoso.

Foi possível observar que em um mês, 33 bebês tratados com Osteopatia Pediátrica, saíram do diagnóstico de Refluxo, enquanto os outros 26 tratados exclusivamente com medicamentos, continuaram com o mesmo problema.

Além disso foi possível observar também, que sintomas como tosse, soluço, choro por azia e cólica, melhoraram significativamente no grupo que recebeu atendimento de Osteopatia Pediátrica. A cólica piorou e a tosse continuou igual no grupo que só usou medicamentos. (GEMELLI e col., 2014).